Pois é! As 15 horas, do dia 27 de novembro de 2009, flagrei essa cena na rua 7 de abril. No coração da Sampa. O pobre desempregado bebeu muito e se apoiou na lixeira pública! Mas nem a lixeira pública deu guarida ao pobre ser humano, vencido pela fraqueza física, psíquica, filosófica, teológica... Não! Ele não suportou a sua própria carga. Nem a lixeira pública, tanto que arriou, quebrou-se, tombou para o lado. Nesse estado deplorável da condição humana, ele, o pobre homem, se torna invisível aos olhos dos semelhantes. Invisivel aos semelhantes, obviamente, não estou falando dos semelhantes ao seu estado de miséria, mas ao próximo humano. Mas para a minha câmera de um simples apaarelho de celular, ninguém é invisível. A câmera não precisa olhar nos olhos para enchergar um desventurado, um morador de rua, um mendigo,...
MINHAS Poesias,Poemas,Crônicas,Contos,Ou coisas parecidas. Se eu não conto, Mesmo em conto,Essas coisas,Serão esquecidas. Meu Cordel, literatura, versos e métrica.
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