segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Josue Gonçalves de Araujo do Cordel - Escritor e Poeta Cordelista: Josué Gonçalves de Araújo e Nirothon Pereira, lan...

Josue Gonçalves de Araujo do Cordel - Escritor e Poeta Cordelista: Josué Gonçalves de Araújo e Nirothon Pereira, lan...: “VAMPIRO”.     A SAGA DOS VAMPIROS Próximos lançamentos:  VAMPIRO - VOL. 2 - Os grimórios da feiticeira VAMPIRO - VOL. 3 - A maldição...

Josué Gonçalves de Araújo e Nirothon Pereira, lançam o primeiro volume de uma saga chamada “VAMPIRO”

“VAMPIRO”.

 

 A SAGA DOS VAMPIROS

Próximos lançamentos:
 VAMPIRO - VOL. 2 - Os grimórios da feiticeira
VAMPIRO - VOL. 3 - A maldição do sangue
VAMPIRO - VOL. 4 - A bruxa do leste
 * Histórias completas.

Não percam ...  as emoções do próximo episódio.
... As revelações surpreendentes de Socorro.
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 Outras obras escritas dos autores para futuras publicações:

 A SAGA:  COLEÇÃO AMAZÔNIA - “Os entes encantados da natureza”(Inspirado nos “causos” folcloricos da Amazônia)

 PLANO DA OBRA - A saga: “COLEÇÃO AMAZÔNIA”

Volume I – A Gênese Elemental
Volume II – A Sina da Mãe D’Água.
Volume III – A Matinta Pereira, Saci Pererê e Curupira...
Volume IV – O Reino do Olho D’Água.
Volume V – Sarambuí.
Volume VI - Refúgio dos Guardiões.
Volume VII – Batalha dos Guardiões. ...são mais de 10 volumes já escritos.

 OS VIGILANTES DA NATUREZA EM CORDEL

Toda a edição da série “Os Vigilantes da Natureza em Cordel”, será em volumes no formato padrão do Cordel com 32 páginas cada livreto.

Da mesma forma que o cordel, nas décadas passadas, escrito sob o princípio da oralidade, fluiu coletivamente numa população, na maioria analfabeta ou semianalfabeta, alegrando e encantando, informando e educando, despertando talentos e provocando sonhos, assim é, os contos e fábulas infantis para o mundo das crianças e ou adultos.

Transformar esses contos, lendas e fábulas em versos de cordel é potencializar os benefícios e objetivos dessa forma de expressão literária.

O objetivo é divulgar e mostrar o Cordel, esse gênero literário, no intuito de incentivar as pessoas, além de conhecer e gostar de literatura através dos versos e das regras do Cordel, mas incentivar o processo de conscientização da preservação ambiental.

Levar o cordel ao maior número de pessoas, objetivando torná-las multiplicadoras desta arte, tão nossa.

Apresentar a comunidade, as escolas, pesquisadores e/ou educadores o Cordel com o seu humor, harmonia, melodia, ritmo, rima, métrica, provérbios e brincadeiras como fontes de cultura, lazer e mensagens de conscientização e incentivo a defesa e a preservação do meio ambiente.

Posteriormente, possibilitar realizações de eventos que viabilizem a divulgação do Cordel, através de livretos, palestras, oficinas, saraus, apresentações “lítero-musical” e teatrais concernentes a temática, de forma que expõe em sua proposta a receita certa para fortalecer o conhecimento dos apreciadores da cultura popular.

Viabilizar a acessibilidade do Cordel para que ele seja reconhecido em nível de igualdade com os outros gêneros da literatura brasileira;

Incentivar as pessoas a gostarem de literatura brasileira, através do Cordel.
Mostrar o Cordel como gênero poético de qualidade, resgatando-o da marginalidade literária.
Cordel é poesia e poesia é literatura, uma forma genuína de manifestação da cultura brasileira.

A literatura de Cordel, desde o seu início, tem se utilizado de toda uma rica variedade temática de valores culturais, tais como: Contos populares, Fábulas e estórias de encantamento ou de outros ciclos, difundidos, criados ou transformados em cordel, alegrando, educando, Informando, despertando o talento latente, nas crianças e nos adultos.

O cordel, essa literatura estruturada sob o princípio da oralidade, flui coletivamente, alcançando com êxito, inclusive a população que não tem o hábito da leitura ou que não sabe ou não pode ler e absorver os benefícios literários.

SOBRE A SAGA

Lembro-me lá da região do Pontal do Paranapanema, quando, ainda garoto, saí de uma mata totalmente desorientado, após ter atirado num pássaro que era impróprio para a alimentação. Só cheguei em casa porque o meu primo segurou a minha mão e me carregou. Segundo os mais velhos, eu havia sido castigado pelo Saci, Curupira, Caipora ou coisa semelhante, seres encantados que protegem a natureza.                            

Não é interessante que todos os causos dos seres encantados que se ouvem falar por boca de pessoas, em lugares completamente distantes, sempre tem algo em comum? Defesa da natureza! Todos, de certa forma tem a função de proteger a natureza dos predadores. São muitos os relatos de caçadores que não respeitam a natureza e que sofrem alguma punição ou aos seus próprios cães que, desorientados, apanham de uma chibata invisível. Sempre acreditei que não existe fumaça sem fogo.

Tinha em mente o intuito de escrever sobre a magia dos Elementais, interagindo com o nosso povo. Uma série em Cordel sobre esses entes encantados, heróis, guardiões da natureza. Pensei em viajar para um lugar onde houvesse evidência desses seres. Ouvir as pessoas da região e obter relatos, inclusive de possíveis vítimas. De repente o Nirothon José Cardoso Pereira, lá do Pará, se apresentou a mim, através da internet.

Um leitor de Cordel, que desde a infância, reuniu em sua coleção, mais de 300 livretos de Cordel, e que viveu e vive ainda, no Pará, integrado a natureza, onde os fatos acontecem.  Niro demonstrou possuir uma imaginação fértil para a criação de histórias de seres encantados. Enviou-me um rascunho onde a Mãe d’Água era a principal personagem. Estava em versos de cordel. Havia sido recusado nas editoras, mas eu me interessei por aquela pedra bruta e decidi lapidá-la. Havia sim, um diamante lá dentro.

Nirothon demonstrou flexibilidade e alegria. Pintou ai a ideia de uma parceria para o projeto da saga: Coleção Amazônia - “Os vigilantes da natureza em Cordel”. Depois de definido o projeto, as ideias surgiam e davam forma. A princípio definimos todo o projeto em uma trilogia, mas as ideias continuavam e por fim, ampliamos para sete volumes, com a sensação de que poderíamos criar mais outros volumes sobre o assunto. Hoje já passamos dos 10 volumes. Informações transitavam daqui pra lá, de lá pra cá, gerando uma sincronia cada vez mais perfeita, entre nós. A noite, ouvia do celular do Niro, a sinfonia dos sapos e pererecas do lago à beira do seu trabalho. A minha mente voava e ao revisar um simples texto - histórias e histórias nasciam dentro da história principal. Niro tinha a preocupação de observar e aperfeiçoar o uso das regras do Cordel, para desenvolver melhor o seu talento de criatividade. A medida em que estreitávamos a relação de parceria, eu ampliava a admiração pela sua genialidade. O cordelista dentro dele, aos poucos se aflorava, procurando o ponto de equilíbrio com o gênio criativo. O processo de criação de histórias com Niro era estimulante. Eu me sentia o mestre e o discípulo, simultaneamente. Também fui fisgado pelo Cordel na infância.

Minha Avó, analfabeta mas de boa audição, de tanto ouvir e decorar os tais romances de cordel, foi (como uma professora) quem me despertou e me apontou o caminho dos livros, da literatura, da poesia, do escritor cordelista que me tornei, enfim... “O caminho seguro do conhecimento”.

Aos 6 anos de idade descobri a literatura, ao ouvir da sua boca, em versos de cordel, a “História do Valente João Acaba Mundo e a Serpente Negra”, do saudoso cordelista Minelvino Francisco Silva - (1926-1998).
“Se os olhos da vovó se negavam a ler e as mãos cegas a escrever, restava-lhe os ouvidos para ouvir e aprender.”

Hoje, algumas daquelas pessoas ouvintes, são escritores – como eu -, outras são professores e até ilustres da literatura brasileira, com fama internacional.
Atualmente, em nosso Brasil com menor índice de analfabetismo, o Cordel continua presente em muitos livros paradidáticos, adotados para serem trabalhados em escolas públicas ou eventos culturais.     

Josué

          Os Elementais

 ” Elemental – Vida espiritual emanada do “Absoluto”. Para iniciar o projeto de evolução nos planos: Astral e Material e posterior retorno ao plano espiritual.

  • Espíritos: Seres viventes em três categorias:  Elementais, Anjos e Humanos.Elementais: Espiritual

      • Espíritos do plano espiritual que interagem no plano Astral e Material.  Forma: física e/ou astral

        • Domínio sobre os elementos: Ar, Fogo, Água e Terra.

Silfos – Elementais do ar;
Salamandras – Elementais do fogo;
Ondinas – Elementais da água;
Gnomos – Elementais da terra.
  • Missão: Proteger a natureza e inspirar os humanos.

  1. Anjos: Espiritual/Astral.Espíritos do plano espiritual que interagem no plano Astral.
    Espíritos do plano astral expulsos do plano espiritual e que interagem entre o astral e o material.

  • Missão:Espiritual – missões especiais de benefício a todos os seres dos reinos: Elemental, Angelical e Humanos.
    Astral – iniciar a incorporação através da matéria física - humana.

    • Humanos: Forma Física.Ser Astral incorporado a forma (material-física) humana. 

  • Missão: Peregrinação através das trevas da matéria, vivenciando o antagonismo da dualidade, as duas faces do conhecimento: o bem e o mal, o certo e o errado, positivo e negativo, o alto e o baixo, a frente e o atrás, dentro e fora, o amor e o ódio, alegria e a tristeza, a dor e o prazer, ... objetivando o equilíbrio, a evolução e o retorno final às origens no plano espiritual

segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

A necessidade faz o ladrão ou a ocasião?

Ocasião “Oportunidade para a realização de algo; conjuntura favorável ou oportuna de tempo e lugar para que se dê ou se realize algo: ocasião de agir.” Necessidade “Aquilo que é inevitável, fatal. Aquilo que constrange, compele ou obriga de modo absoluto: Exemplo: “Viu-se ante a necessidade de ceder (defecar). Se é verdade que a necessidade faz o ladrão, alguém honesto que se vê diante de uma situação desesperadora, é capaz de passar por cima dos seus princípios e cometer um roubo, também, é verdade que a necessidade faz a ocasião. Primeiro surge à necessidade, no caso, aquela dor de barriga, oriunda de distúrbios intestinais — culpa do peito de peru do boteco — e começa a pressão da natureza física. O tsunami quer explodir pela minúscula boca do vulcão; a vítima começa a suar, a batidas cardíacas perdem o equilíbrio, e as pisadas no asfalto são suaves, como se pisassem em casca de ovos. Claro! Quem vai se arriscar a um passo em falso e correr o risco de sentir as pernas molhadas pela onda rebelde, quando a rolha saltar da boca do monstro zangado? Um banheiro público, sujo e sem papel higiênico, está há anos luz de distância. Aliás! Qualquer distância é extensa nesse momento. Você olha para todos os lados procurando um milagre. Que sinuca de bico, meu irmão! O monstro ronca agressivamente dentro de você. São explosões e deslocamentos internos. Tudo começa a girar, porque você sente medo. Medo não! Você se apavora. Na escala Richter o sismógrafo deve estar apontando a magnitude de 10 graus. O que será que vai acontecer? — Meu Deus — você clama: — Tire-me dessa enrascada! Eu farei qualquer coisa; deixo de comer pão com manteiga no café da manhã; serei bom com os mendigos; com a minha sogra; não olho mais para a mulher do meu vizinho do som alto... Meu Deus! Você não vislumbra uma solução normal. A sua necessidade é imperativa, categórica. É mais forte que você e pode romper as resistências das suas pregas naturais, antes que pisque os olhos. Pode romper? VAI ROMPER! Privação dos sentidos. As vistas escurecem e quando a luz retorna, a ocasião se apresenta, bem a sua frente. Não há tempo para pensar ou recusar e... Bummmmm. — Merda? Merda para o mundo todo; para a sociedade; para os chatos e as chatas, para toda a humanidade. O maior de todos os alívios existentes no cosmo. É o céu! Eu estava presente no local e no momento certo. Vi o instante fatal em que o infeliz mandava larvas de merda para o mundo. Eu não pude negar um clic no meu celular. Precisava eternizar aquela resposta da natureza. Bem ali, no centro de São Paulo, na esquina da Rua Santo Antonio, a cem passos da câmara dos vereadores. A merda foi para eles também, para aqueles que recebem verbas indevidas de associações, empresários gananciosos ou lobistas piratas, para os vampiros financeiros, os mascarados... Tomara que a força do tsunami sopre esses detritos fétidos até as cabeças dos malfazejos políticos corruptos do congresso nacional. Lá em Brasília! Que pena que está longe, né? Se ao menos houvesse um vulcão com uma boca enorme lá em Brasília ...

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Josue Gonçalves de Araujo do Cordel - Escritor e Poeta Cordelista: O leite da vida

Josue Gonçalves de Araujo do Cordel - Escritor e Poeta Cordelista: O leite da vida: "Honra teu pai e tua mãe, E eu lhe darei vida longa". É o único mandamento Livre de qualquer milonga, Que dá o prêmio e...

O leite da vida


"Honra teu pai e tua mãe,
E eu lhe darei vida longa".
É o único mandamento
Livre de qualquer milonga,
Que dá o prêmio em vida!
A própria vida prolonga.

Engano
Tem muita gente com anorexia, fatorexia e outras dislexias religiosa! Pessoas que acreditam sinceramente que estão cumprindo a risca esse mandamento. Passam horas em suas orações, outras horas ajoelhadas dentro das igrejas. Retornam aos seus travesseiros se sentindo cumpridoras das leis Divinas. A mente nos engana? Ou somos nós, que enganamos a nós? Eu engano a mim mesmo, e as outras pessoas, mas alguém enganaria a Deus? Todos sabem que Deus sabe tudo, pois não se admite Deus, sem onisciência.

Quantidade versus qualidade
Ter muitos filhos não é garantia de nada, para os pais. As vezes um só filho, vale por dez filhos. Um só filho pode honrar os próprios pais, e ainda se estender aos pais dos outros. Sempre que alguém nos fala a verdade, nua e crua, parece-nos carregado de arrogância. Eu sou arrogante. Sou tudo o que todos podem ser. Não sou santo, graças a Deus! Sou até ateu, graças a Deus. Não honrei os meus pais como devia. Sou humano. Também sou desumano, é obvio! Somente um humano pode ser desumano.

A bandeira Deus
Deus é usado como bandeira para tudo nesse mundo. E o mundo fica cada dia pior! Mas isso não tem nada a ver com Deus. Cada autor é responsável pelo seu enredo. Vamos ter que conviver com a nossa própria história, da qual somos os escritores. Não darei nem uma desculpa quando tiver na frente do Homem! Eu não serei burro de subestimá-lo!

A culpa não é de ninguém?
Eva pôs a culpa na serpente. Adão pôs a culpa em Eva. A serpente não era gente. Ninguém era culpado? Mas Deus, onisciente, os expulsou do paraíso com as suas desculpas deslavadas.

A natureza
O escorpião convenceu a tartaruga que não a picaria em seu pescoço se ela o atravessasse para a outra margem do rio. Lógica simples: “Se eu lhe pico, você morre e se você morre eu morro afogado”. Mas no meio do rio, ele picou. “Morro, mas não posso vencer a minha natureza”. É difícil...quase impossível vencer a natureza material. Na verdade é vencer a compunção material. Medo da sobrevivência. Falta de fé, para quem se diz ter? Eu não tenho fé, graças a Deus. Falta de coerência para quem não tem fé ou má índole para quem tem conhecimento?

O paraíso
O paraíso é aqui, para quem está com saúde e feliz. O momento mais importante na nossa vida é agora. A pessoa mais importante é a que está do nosso lado. A essência da vida é tornar essa pessoa feliz. Isso forma o paraíso.

O inferno?
O inferno é o corpo físico. Você é o espirito dentro dele. É você quem pensa lá dentro e o controla. É você quem sente o frio, calor, as picadas, as dores, a angustia, o medo da morte ilusória, o medo de ser assado e sapecado pelo fogo... Tem inferno mais cruel que esse? Não é assim a visão imaginária do inferno? Estamos no inferno desde o nosso nascimento. E o mais irônico? Por livre e espontânea vontade. O inferno é o purgatório físico. A cruz física. O único caminho do retorno. Cristo disse? Ou não. Relaxe e tire proveito. Fora dele, não haverá lugar pior.

O medo é maior que a fé?
Não posso entender porque alguém se ajoelha, chora e clama a Deus, e depois tem medo de passar fome, de perder a moradia, de virar mendigo... se agarram, desesperadamente, as merrecas materiais como se elas fossem deuses salvadores, mais reais que o próprio Deus! Se esquecem que uma simples pinta preta na face, oriunda do raio ultra violeta, pode ser tão poderosa que não haverá quantidade de merrecas materiais que poderá vencê-la. Essas pessoas se violentam por não dar o devido uso, ao que é material. Por não usá-lo em prol do que acreditam. Se não acredita na proteção Divina, por que mudar toda a sua vida se consagrando a Deus? Alívio de consciência?

Tudo tem seu preço
Sei o que eu devia ter feito. Sei o que sou, mas sei, também, o que não devia ter feito. A negligência tem preço. Sou consciente disso. Assumo, mas isso, não muda nada. O leite derramado, se evapora no verão, e chega o inverno frio e sem leite.

A fonte do leite
O leite! Estamos vivos para ganhar essas merrecas materiais e sem vida, justamente porque bebemos o leite nas tetas da fonte. E a fonte? Lembra do mandamento que paga em vida? Estamos cuidando dela melhor do que cuidamos de nós? Melhor do que cuidamos dos nossos filhos? Eles também - os nosso filhos - existem, porque nós bebemos aquele leitinho da vida na fonte. A fonte é imutável. Não se atreva a tentar mudar uma fonte. Ela para de jorrar. A fonte nasce onde nasce e permanece. Ame-a ou deixe-a! Proteja a sua nascente, mas, mudá-la? Jamais!

O enredo
É muito triste quando, um dia bem longínquo, você toma consciência da verdadeira realidade do enredo. Ou melhor, do enredo que você devia ter escrito e não escreveu.

A família
Família é uma coisa que a gente só descobre que é essencial na vida, quando não a tem mais.

O epílogo?
Somos obrigado a fechá-lo com um final condizente com o enredo, que você não escreveu como devia. Um enredo escrito sem a necessária pré-revisão. É o final é com lágrimas que descem abrindo caminhos entre a neve de um inverno cruel e melancólico.

Josué

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