terça-feira, 15 de março de 2011

No jornal "A Tribuna" de Batatais


Era apenas um passeio de tres dias na casa de uma irmã em Batatais. Uma paz, silêncio,...percebi que a cidade voltou a tolerar a existência dos galos, que antes eram proibidos cantar. Na primeira madrugada, eu ouvi alguns cantos dos galináceos que enchiam de magia as minhas madrugadas de infância na cidade de Mirante do Paranapanema. A tarde sentei-me num banco de concreto de uma das praças da ciade. Menos de minutos e uma simpática jornalista, solitária pediu permissão para entrevistar-me sobre o clima da cidade. Pensei logo que era uma paparazzi, fiquei contente, mas logo acordei e vi que era uma jornalista fazendo o seu serviço da forma correta. O que que um paparazzi ia querer com um escritor cordelista de férias? O cordel ainda não ocupou o seu verdadeiro lugar ao lado do soneto, na literatura erudita, oficial.... A entrevista também foi curta e a promessa de uma reportagem posterior sobre o assunto Cordel. Estou no aguardo. No final de semana, eu estava no jornal A Tribuna de Batatais. Quanto a cidade, só posso dizer que tem um clima delicioso.
Josué

5 comentários:

  1. Olá Josué! Aqui quem fala é a jornalista solitária, da praça da Matriz de Batatais. Gostei da lembrança aqui no seu blogue. Pelos poucos minutos que conversamos acho que não deixei parecer, mas sou amante das artes e de tudo o que não é culturalmente massificado. O Cordel precisa ser mais conhecido sim, eu mesma admito que não conheço muito ou quase nada. E desculpe por não ter feito contato brevemente, mas a sugestão de entrevista está nas pautas do jornal A Tribuna sim. Grande abraço. Fanny Victória.

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  2. Ah, e visite meu blogue, deixe suas opiniões e sugestões. Abraço. Fanny
    http://com-unica-acao.blogspot.com

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  3. Josué parabéns pela entrevista. Vc abraçou essa causa de divulgar a literatura de cordel. Aqui em Natal/RN estamos todos orgulhosos so seu sucesso.

    Manoel Marques

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  4. Querido Josué, parabéns pela entrevista e obrigado por citar minhas observações sobre a história e a forma do cordel, todavia preciso fazer algumas observações sobre a novela global Cordel Encantado. Pelas chamadas já é possível ter uma ideia do que será. O que vemos é o estereótipo tanto do cordel como do nordestino. Vemos uma animação em xilogravura e uma voz de cantador ao som da viola, em off. Ora, o cordel não é xilogravura nem cantoria como você mesmo aponta em sua entrevista. Ver atores enlouquecidos vestindo aquele sotaque caricatural é uma lástima. Mais uma vez o nordeste será zerado por baixo e nós, nordestinos, perpetuados como parasitas intelectuais. E o pior: não nos pronunciamos.

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  5. Por Favor gostaria de fazer uma denuncia do descaso que se encontra o postinho da Vila Lidia, pois as pessoas estão tendo que enfrentar a fila desde as 2:00 da manha para poder pegar um lugar, pois o clinico atende de terça e quinta.
    quinta feira dia 02/02 cheguei as 4:00 da manha e peguei a senha de numero 30,e um total descaso pois as pessoas idosas tem que se submeterem a este tratamento para serem atendidas. voceis podem ir lá todas as terças e quintas feiras e´um caos diguino de revolta

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